quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Restaurante Alfassador

Fomos três amigas e dois bebes de 5 e 6 meses almoçar ao Restaurante Alfassador. O staff é muito simpático, foram muito disponíveis para ajudar com os carrinhos de bebes para a sala de baixo, uma vez que a de cima está reservado a fumadores.

Dispensámos as entradas e escolhemos o vinho. O meu prato estava mais ou menos decidido, uma vez que a especialidade da casa é o Leitão Assado. Aprecio muito e só como na Bairrada ou em locais especialistas na confecção do animal. O serviço foi rápido e eficiente, a comida estava muito boa.

No final e para acompanhar o café, trocámos novidades, histórias de vida, algumas gargalhadas e por fim suspiros! Porque já somos amigas há mais de duas décadas e as voltas que a vida têm dado. Estamos separadas por um enorme oceano. Mas comparam-se histórias, reviveram-se aventuras de outras idades que pouco têm a ver com a nossa actual história, a de Mães. Um almoço muito agradável e a repetir.

Sofia Almeida

Saber mais em: Restaurante Alfassador

Contactos:
Avenida Columbano B Pinheiro 103-B
1070-063 LISBOA
T: 217 266 511

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Assim também Eu!

No Natal fui presenteada com um bilhete de teatro, e ontem fui usufruir do meu bilhete: fui assistir à peça Assim também eu, em cena pela companhia de teatro "Nós-Mesmos, Invenções Teatrais", recentemente formada por Simão Rubim, João Marta e Vanessa Agapito. A peça tem estado em cena , no Teatro Municipal Mirita Casimiro - TEC - Teatro Experimental de Cascais, mas ontem dia 27 Dezembro foi a última actuação neste local.

A peça fala de um actor de teatro, que partilha o nome do protagonista, Simão Rubim, em pleno workshop, com o público onde o tema é o teatro e os actores/actrices. A partir daqui sucedem-se vários pensamentos... Uma peça muito divertida, interactiva, cheia de humor e com um texto inteligente. O cenário é original e os actores são muito bons. Não esperava outra coisa de Simão Rubim.

Durante o mês de Janeiro a peça estará em exibição no Auditório de Telheiras, e posteriormente estará em exibição noutras salas e locais do País.

Não percam.

Saber mais em: Assim também Eu!

Cláudia Neves

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Pizza Hut do Colombo

A semana passada, não consigo precisar o dia, fui ao Colombo (ainda na senda dos presentes de Natal) e chegada à hora do almoço decidi ir à PizzaHut. Esperei que me aconselhassem a mesa e sentei-me com o meu filho de 2 anos. Pedi à senhora alguma ligeireza no serviço, pois quem tem filhos desta idade, sabe o quão difícil é mantê-los ocupados. Pedi antes de mais uma sopa passada para o ir entretendo, depois de mais de 15 minutos à espera (a sopa estava feita e por isso não se percebe o tempo de espera) e de ter questionado sobre o tempo, lá chegaram não uma mas duas sopas. Desfeito o mal entendido, pois alguém continuava à espera de sopa, pedi para a pizza Carbonara ir saindo. Qual o meu espanto quando estou mais 15 ou 20 minutos à espera.

Depois de reclamar e de se desculparem lá chegou uma Pizza Diablo (quem conhecesse sabe que tem picante e portanto imprópria para dar a uma criança. A empregada voltou a desculpar-se e disse-me que podia ficar com aquela pizza até a minha chegar. Disse que ficaria a aguardar a minha pizza pedi mais uma vez ligeireza, já que o meu filho estava e com razão a ficar impaciente. Chegou a pizza, comi e ainda estava a meio chamei a senhora e pedi uma bola de gelado, um café e a conta. Tudo poderia vir naquele instante. Acabei de comer e ainda tive que esperar e voltar a pedir o meu café. Bola de gelado, nada.

Cheguei ao fim e já visivelmente irritada, disse que já não queria nenhuma bola de gelado, só queria pagar para me ir embora. O cumulo: estive à espera pois as máquinas de multibanco não funcionavam. Aproveitei que estava a ser assistida pela gerente, que tinha sido a mesma pessoa a confundir os pedidos e a esquecer-se dos mesmos para lhe confessar que tinha tido um serviço verdadeiramente mau e que não percebia como é que tanta coisa poderia correr mal ao mesmo tempo. A senhora olhou para mim e disse que eu tinha toda a razão, desculpou-se em nome da equipa e ofereceu-me a refeição. Ainda insisti pois a minha ideia era ter tido um bom serviço, mas a senhora disse que fazia questão e era o mínimo que poderia fazer após aquela sinistra experiencia. Agradeci, saí e fui comprar a prometida bola de gelado ao meu filho.

Sofia Almeida

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Restaurante À Parte

Tinham-me falado tão bem deste restaurante há umas semanas, que quando foi necessário escolher o Restaurante para o almoço de Natal da empresa, não hesitei. Tentámos marcar mesa, missão impossível, pois nesta quadra natalícia não se efectuam reservas, disseram-nos.

Conformámo-nos e chegámos o mais cedo possível, seriam 12h40, mas ainda assim não conseguimos ficar todos juntos. Metade das pessoas ficaram na "dispensa" a outra metade na "marquise". O restaurante é diferente e é à parte, por isso, porque as pessoas comem na divisão da casa disponível. A decoração está feita com bom gosto e a ideia é original.

Pena que por estarmos em época de muito trabalho, se diminua na qualidade do serviço prestado ao cliente. Sentámo-nos, separados, como expliquei e pedi o prato do dia, tive que mudar 3 vezes pois o que pedia ia estando sempre esgotado. Lá escolhi outro que comi apenas por estar disponível. O Bife à Chefe, não estava mau, mas longe de integrar a short list dos melhores bifes que já comi. Escolhemos para acompanhar um vinho tinto do Douro - De La Rosa. Excelente escolha! O serviço apesar de lento, compreensível foi passando. Mas fiquei indignada com 3 coisas que se passaram e por isso partilho. Ainda havia pessoas a comer e a saborear o vinho e já a senhora se apressava a levantar tudo, como quem diz, despachem-se que tenho mais gente a sentar e a servir mal, para voltar a despachar.

A pessoa que nos serviu tinha uma cara pouco simpática e pouco feliz com a vida.  Para terminar, trouxe-nos a conta, mesmo sem ninguém ter pedido nada. Ora bem, é de bom senso não levar a conta sem nos ser pedida, para não causar a errada impressão que estamos a despachar o cliente, mas ainda assim e como paciência, lá disse à senhora que não tínhamos pedido nada, para ela sentir que estávamos a sentir pouco queridos, mas ela em vez de humildemente se desculpar, ainda levantou o tom e voz e foi pouco simpática nas poucas palavras vociferadas.

Moral da História: Um Restaurante a voltar sem dúvida, mas numa época de maior tranquilidade em que o cliente seja bem tratado em vez de enxotado e não se sinta 'à parte'.

Sofia Almeida
Restaurante à Parte
Av. Defensores de Chaves, 14 C
1000-117 Lisboa (Saldanha)
Telefone: +351 213 543 068

Saber mais aqui: Restaurante à Parte



quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Circo no Coliseu em Lisboa

Faz por estes dias um ano, escolhi o Circo Chen para levar a minha filha. Este ano optei pelo Circo no Coliseu, pela tradição, uma vez que era lá que o meu pai religiosamente me levava a mim, irmão e primos todos os anos e tambem porque dado o rigoroso inverno, teria à partida melhores condições.

A verdade é que apesar de concordar com a não utilização gratuita dos animais no circo, este espectáculo perde muita da sua magia. E tive duas crianças de 4 anos a perguntar-me o tempo todo pelos tigres e pelo elefante. Em vez disso tivemos uma romena a apresentar o espectáculo dos Reptéis e fiquei na expectativa. O que aconteceu foi: chegou uma caixa cheia de cobras, apresentou-as e voltou a colocá-las na caixa. Depois apareceram os corcodilos meios ensonados que mostraram o ar da sua graça e voltaram para dentro da caixa. Interessante, mas para ver apenas repteis podemos ir ao Jardim Zoológico.

O resto do espectaculo fez-se sem grande emoção, creio. Não sei se o circo perde ano após ano a sua magia e misticismo, se pelo contrário, somos nós que o vimos pelos olhos de um adulto e por isso sem a inocencia necessária para admirar e sonhar pelo próximo ano, em que pelas mãos dos nossos pais, vamos assistir a mais um momento de magia.

Sofia Almeida
Saber mais em: Coliseu Lisboa

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Restaurante Largo

Mesmo em frente ao Teatro de São Carlos, em Lisboa situa-se o restaurante Largo, com assinatura do Chef Miguel Castro Silva, e decorado por Miguel Câncio Martins.

Aqui nada foi deixado ao acaso, existe a simbiose perfeita entre uma boa cozinha, e um espaço bem decorado, confortável e moderno.

As mesas são espaçadas, e as cadeiras confortáveis, a mistura da traça pombalina com os vários pormenores contemporâneos, estão combinados na perfeição, e claro os aquários com medusas são algo único.

A ementa é apelativa, e a escolha foi perfeita: entrada trouxas de chêvre com tomate e mel, alfaces, e de seguida Bacalhau 80º de cura Portuguesa com migas de poejo e hortelã da ribeira. Terminámos com um pudim de abade de priscos com caramelo.

A carta de vinhos não é extensa, mas tem boas opções para acompanhar a refeição.

O atendimento é simpático e eficiente. Um espaço de eleição na capita.

Cláudia Neves

Contatos:
Rua Serpa Pinto, nº10A
1200-445 Chiado, Lisboa
Tel. +351 21 347 72 25

Saber mais em: O Largo