quarta-feira, 8 de junho de 2011

Hotel Lusitano


Fui presenteada no meu aniversário com um fim de semana no Hotel Lusitano na Golegã. A oferta incluía uma noite no Hotel, uma sessão de Floating no SPA, e um jantar no Restaurante do Hotel, o Capriola.

Com o lema Arte de Bem Receber, o Hotel destaca-se pelo conforto, e pela simpatia do staff.

Os quartos são amplos e com uma traça antiga, mas recuperada com sofisticação.

Aproveitamos para usufruir do circuito do SPA, e experimentei o inovador Floating, que consiste em flutuar numa Cabine de Flutuação onde a sensação de relaxamento é profunda.

Acabámos a noite a jantar no Restaurante Capriola, onde fomos presenteados com uma selecção do Chef, que consistia numa entrada de vieiras e camarão, um prato principal composto por Lombo de Touro, e uma sobremesa fantástica, gelado de legumes e frutras com leite creme.

Uma nota para a excelente confecção dos pratos e para a simpatia do staff.

Um Hotel perto de Lisboa, na Lezíria ribatejana, onde se podem usufruir de momentos de puro relax.
Vale a pena visitar.

Cláudia Neves

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Olivier Avenida

No Sábado fui finalmente jantar ao Olivier Avenida. Este era um local que queria muito conhecer. Tinha várias opiniões, umas muito boas e outras menos positivas...

Erámos 4 pessoas e marcámos para o segundo horário das 10h00. Chegados ao Restaurante que fica no Hotel Tivoli Jardim, fomos simpaticamente recebidos por um membro do staff que nos aconselhou a esperar no bar enquanto acabavam de preparar a mesa.

Começámos por pedir uns mojitos enquanto esperávamos no bar bastante animado e com um design inovador e muito moderno. Depois de nos indicarem a nossa mesa seguimos o conselho dos nossos amigos que já lá tinham estado: partilhámos duas entradas: cogumelos recheados e folhadinhos com queijo de cabra, nozes e mel. De seguida optámos pela picanha Kobe acompanhada de massa de trufas. Delicioso. Acompanhámos um um Tinto alentejano Malhadinha.

Para finalizar partilhámos Coulant de chocolate com gelado de baunilha e Bomba branca com frutos vermelhos.

O Restaurante tem muito charme e a decoração é muito moderna. Foi uma noite muito agradável, pelo espaço, e pala companhia. A minha experiência foi muito positiva pelo que me encaixo no grupo das opiniões positivas.

Saber mais em Olivier Avenida

Hotel Tivoli Jardim
Rua Júlio César Machado, nº 7
1250-135 LISBOA
Telefone: +351 21 317 41 05
Telemóvel: +351 93 498 94 40
E-mail: geral@olivier.pt

Cláudia Neves

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Restaurante Museu de Arroz

Para os lados da Comporta, existe um Restaurante que aconselho vivamente. Cercado por plantações de arroz, antes de ser um Restaurante foi durante muitos anos uma antiga fábrica de arroz, passou por uma casa de petiscos até ser hoje, depois de reaberto em 2006 um restaurante Lounge.


Além de restaurante, no 1º piso tem um museu, onde se pode observar os processos do descaque de arroz.

Quanto ao restaurante, como o próprio nome indica, as ementas têm o arroz como forte presença nos seus pratos; Tipicamente regional, a primeira vez que estive no Museu do Arroz, tive a sorte apanhar um dia de arroz surpresa,que indica que há alguns pratos fora da ementa habitual; E assin foi, comi um delicioso Arroz de Lingueirão; a segunda vez comi um arroz de lebre e ambos estavam fabulosos. Além dos maravilhosos pratos, as entradas também são uma perdição; desde as ameijoas, a chouriços, morcelas ou cogumelos, tudo tem um sabor indescritivel.

Com uma excelente carta de vinhos, o restaurante além da sala principal, tem também uma esplanada com telheiro, na qual também se pode almoçar/ jantar quando as condições climatéricas o permitem.

Informações Uteis:
Preço médio / Pessoa - 28€

Contactos:
Estrada Nacional
Comporta
7580-682 - Grândola
Tlf. 265497555

Mário Silva

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Copenhaga - Parte II

Nos restantes dias ainda conseguimos ir visitar a Royal Library (o novo edifício cultural da cidade e que integra a antiga Biblioteca, modernas salas de consulta de documentos, salas de trabalho, livrarias e exposições). O edifício todo feito em pedra (originalmente do Zimbabué e cortada no norte de Itália) é em si uma peça de arte. O edifício todo em vidro e virado para o rio, merece uma visita demorada. Aproveitámos a hora de almoço e comemos neste monumento à cultura, ou como lhe chamam na cidade o Black Diamond. Depois de almoço fomos à estação e apanhámos o comboio para a Suécia. Fomos visitar a cidade de Malmö, um paraíso para as compras. Passamos a ponte terminada em 2000 e mudámos o idioma e a moeda, pois em Malmö em vez de coroas dinamarquesas tivemos que trocar por coroas suecas. Estas ultimas menos valiosas, mas talvez por isso todos os suecos daquela pequena cidade, aceitavam igualmente as coroas dinamarquesas. Jantámos e em 30 minutos estávamos de volta a Copenhaga.

No dia seguinte fomos ao museu do Guinness, onde é possível ver todos as façanhas e recordes mundiais, desde a moda, à gastronomia, passando pelo Desporto. De tarde vimos as famosas lojas vintage nos bairros de Vesterbro e Österbro e de facto conseguem encontrar-se verdadeiras pechinchas. No final do dia fomos à opera, ver a Madame Butterfly no novo edifício implantado junto ao rio. Um momento inesquecível. O edifício, acarinhado por mim como abóbora, é em si uma bela façanha arquitectónica, não fosse esta a cidade do design. Mas os dinamarqueses vão assistir a este espectáculo de forma muito casual e acabado o momento numa belíssima sala cheia pelos acordes de uma magnifica orquestra, todos saíram e foram apanhar o autocarro que os iria levar de regresso a casa. Sobrou ainda tempo para ver o famoso museu da Arte e do Design antes de apanhar o avião que nos traria de volta a Portugal.

É uma cidade bonita, com estilo, gente simpática e afável e muita coisa para ver e desfrutar

Sofia Almeida


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Copenhaga - a Veneza da Escandinávia Parte I

 Copenhaga é uma cidade bonita e diferente. A mais latina da Escandinávia segundo muitos, já exerceu um poderio económico e militar sobre os semelhantes, em concreto a Suécia, que se tornou independente mais tarde. Hoje tem representação parlamentar na Dinamarca, a Gronelândia e as Ilhas Faroé. Confesso que achei estranha a sensação de chegar a uma cidade e não perceber nada do que diziam, de ter que trocar Euros (algo estranho para quem viaja normalmente para dentro da UE) e mais surpreendente, uma cidade que não está preparada para turistas e por isso tudo está em dinamarquês. Mesmo nos museus ou atracções turísticas, nem sempre o inglês está presente. No entanto a maioria da população fala inglês fluentemente.

Mas esta cidade é muito operacional, chegados ao aeroporto de Kastrup, em 15 minutos estamos no centro da cidade. O Hotel não podia ser mais central a 3 minutos da estação e os mesmos 3 minutos dos famosos Jardins Tivoli (Uma espécie de Feira Popular ou parque temático) como agora chamam, mas infelizmente fechado. Só reabrirá em Abril. A estação dos comboios em si é um edifício bonito e imponente.
Ainda durante o dia de Sábado e depois de um rápido reconhecimento à zona, fomos para a Stroget (que quer dizer risca), a principal artéria comercial da cidade com mais de 2 km que começa na praça da Câmara Municipal e termina na Opera e na Praça do Hotel Anglaterre.

No Domingo fomos ver o Palácio Real - Amalienborg, o Museu comemora os 100 anos do nascimento da Rainha Margarida e assistimos ainda o render da Guarda que tem a banda filarmónica a tocar a rigor com pompa e circunstância. Um espectáculo a não perder. Pois os guardas reais são uma figura carismática na cidade. Daqui fomos ver a Sereia com o seu 1,65 é talvez o monumento mais fotografado da cidade. Após as típicas fotos, um passeio pelo rio onde a água estava literalmente congelada, vislumbramos do outro lado o novo edifício da opera. Obra de arte

Daqui descemos novamente em direcção ao hotel Anglaterre passando pelo famoso jardim das estrelas, onde o branco era a cor predominante. O dia acabou com as famosas amêndoas torradas e alguns capuccinos para aquecer a alma enquanto descíamos conseguimos observar de um lado o Museu do Ambar, do outro, as Lojas da Lego, pois Copenhaga é a cidade dos famosos brinquedos.

Tentámos ainda ver uma igreja russa, curiosidade devido à grande influência ortodoxa na cidade, sem sucesso, mas conseguimos ver uma famosa igreja toda em mármore cuja vista da cúpula, dizem ser extraordinária. Visitámos a bonita igreja que tinha focos de luz no lugar dos santos, mas a cúpula estava em obras de recuperação até 2012

Ainda houve espaço para visitar a parte veneziana da cidade, uma zona divertida e colorida onde os prédios se viram em uníssono para o canal usando cores apelativas que convidam a um copo ou a uma refeição à luz de velas. Os barcos esses estão atracados e retraídos tamanho é o frio que se faz sentir nesta zona ribeirinha.

Sofia Almeida

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Did You Know?

O stand de Portugal na FITUR














Este ano gostei particularmente do Pavilhão de Portugal na Feira FITUR de Madrid. Creio que finalmente os estrategas e os marketeers que planeiam a nossa presença em feiras, perceberam o fenómeno. Compreenderam que não basta ter uma presença institucional, compreenderam que tinham um produto chamado Portugal para vender a todos os que ali se passeiam. E com tanta concorrência haja criatividade para nos distinguirmos dos demais. O ano passado falaram da moda e recriaram o ambiente das passerelles, boa ideia a meu ver, mas ainda insípida, se percebermos que a moda é elitista e portanto haverá um nicho que se identifica, passando todos os outros ao lado do fenómeno.

Este ano o stand ocupou-se de um tema sensível a todos, a Gastronomia, uma necessidade aliada a um desejo :) E nesse tema somos francamente bons. Os cartazes espalhados pelo Pavilhão de Portugal que diziam em tom de Mourinho: "Tenemos el mejor pescado del mondo" E é tão verdade. Porque não gritar e afirmar de forma convicta que além de termos mais de dois terços de costa, temos óptimo peixe e mais, sabemos cozinhá-lo melhor do que ninguém. Desafio quem me lê a dar um exemplo de um sitio no mundo onde se coma bacalhau tão bem como em Portugal.
Fomos mais além, fomos arrojados e parabéns a quem teve a ideia simples mas genial de oferecer gelados e mais gelado "gourmet" que falando novamente em marketing, faz toda a diferença. Também temos gelados de categoria tão bons como os melhores do mundo. E assim se fizeram filas e filas de espanhóis e outros passantes que esperaram calmamente que chegasse a sua vez para experimentar os gelados de Portugal. Grátis! E esta é a palavra que faz filas nas feiras.

Este ano vendemos Portugal, vendemos sonhos e experiências. Vendemos peixe, gelados e a nossa simpatia que está por todo o lado. Somos um país de gente afável, um país solarengo e com tradição ao mesmo que tempo que agarramos a tecnologia como ninguém. Somos um país de brandos costumes e excelente gastronomia. Se a mensagem começa a passar nas feiras do mundo, qualquer dia já ninguém nos agarra.
D. Matos

Portugal Promotional Tourism Film | 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Memmo Baleeira - Hotel Experience "Made by Originals"

Restaurante “Lisboa à Noite” no Bairro Alto.

Localizado no Bairro alto, precisamente na Rua das Gáveas, Assentou algum tempo o Restaurante Lisboa à Noite; Confesso que a visita surgiu num imprevisto acidental, já que a minha mente estava direccionada para outro restaurante da zona.

A passagem do meu olhar sobre as janelas e a entrada ( um aquário onde se encontra alguns dos "pitéus" que poderá saborear), deixou o meu inconsciente a puxar-me para a entrada e após 5 minutos de "passeio" pelas Ruas do bairro alto, não resisti e entrei.

A sala é magnifica !!! Com uma iluminação sobre as abóbadas e os azulejos que revestem algumas paredes, torna-se um ambiente acolhedor e agradável à conversa e à própria degustação dos pratos.
 
O serviço foi extremamente competente e eficiente; Além da sala estar cheia, a demora não foi significativa; Todos os empregados sabem o que fazem e gostei principalmente da ideia dos empregados estarem destinados a serviços independentes a cada um, ou seja, empregados para as mesas, empregado somente para os vinhos, e chefe de sala para a escolha e sugestão dos pratos.

Quanto aos pratos, comida sofisticada e com um trabalho culinário perfeitamente vitorioso ( O bife do lombo com molhos de pimentas estava divinal) onde o toque final com a sobremesa "denominada" como o melhor bolo de chocolate do mundo, assentou e de que maneira.

Lista de vinhos............. perfeita e completa; Com um excelente portfolio das várias zonas de Portugal, apresenta também vários vinhos estrangeiros. Vinhos a perder de vista, com preços razoáveis.

Enfim, um espaço que recomendo para jantar antes de beber um copo pelas Ruas do Bairro Alto.


Aconselhável reserva
Preço médio / PX - 35/ 40€

Mário Silva

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Restaurante El Original

El Original é mais um dos musts do Barrio Chueca em Madrid. Já o elegi como o meu bairro de eleição para degustar. O Restaurante intitula-se como una cocina con memoria y denominación de origen. Ambiente acolhedor, bem decorado, ideal para passar uns momentos entre amigos a degustar sabores madrilenos. A cozinha é requintada e promissora. Começámos com as famosas croquetas espanholas, boas mas quando comparadas com as do Bazaar estas ficam a perder, aconselho ainda a quem aprecia uma entradas de legumes al dente. Estão de facto no ponto e bem temperados. Houve quem se desviasse para os risotos e carne de porco, eu apostei no bacalhau com uma espécie de migas de tomate que estava muito agradável. Tive que dizer à empregada que em Portugal estávamos habituados a comer o melhor bacalhau do mundo e portanto éramos muito exigentes, isto para que a minha posta fosse devidamente seleccionada.

O vinho era da Rioja, da casa, mas muito fechado.

O tempo passou e já era tempo de regressar, no dia seguinte avizinhava-se um dia duro na FITUR

Sofia Almeida

Nuestro horario es:
COMIDA:
Lunes, martes, miércoles, jueves, viernes y sábado de 13:45 a 16:00

CENA:
Lunes, martes y miércoles de 21:00 a 23:30
Jueves, viernes y sábado de 21:00 a 24:00
Cerramos el domingo para comer con los nuestros

Ubicación
Calle Infantas, 44
Madrid, 28001
T. +34 91 522 90 69
AUTOBUS: Líneas 1 / 2 / 74 / 146 / 202 / NC2 / L2

METRO: Línea 5 (Estación Chueca) o Línea 2 (Banco de España)
Medios de pago aceptados: Tarjetas de crédito. Tenemos cartas en Castellano e Inglés

 Saber mais em El Original

 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Restaurante O Largo

Já tinha ouvido falar muito do Restaurante O Largo e já tinha sido muito recomendado. Era um daqueles sitios que estava na short list para experimentar. Na sexta-feira passada foi o restaurante escolhido para celebrar o meu aniversário com as minhas grandes amigas. Ainda não podíamos apagar as velas, mas podíamos estar juntas, conversar, pôr as novidades em dia e sobretudo descontrair. Aquele foi o nosso momento.

Escolhi um bacalhau corado a 80º. Estava muito agradável. Para beber escolhi um vinho D. Maria que foi muito apreciado por todas. Houve quem escolhesse as lulas, o cabrito, o risotto ou o linguado com vieiras. Todas adoraram e disseram que seria um sitio a repetir. Terminános com crumble de maça e mousse de chocolate. As 12 badaladas já tinham passado e tivemos que nos apressar, pois as crianças que estavam com os pais, ou avôs tornar-se-iam aboboras se prologassemos aquele doce e tranquilo momento

O Restaurante tem serviço de valet parking, muito apreciado pelas presentes.

Obrigada a todas e temos que repetir, nem que seja para experimentar as borrachas da Isabel :)

SA

Saber mais em: Restaurante o Largo

Valor aproximado sem bebidas: 32 EUR
  

Signore e signori, vi presentiamo il LIBRO

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Restaurante 5 Sentidos - Casa do Largo

O Chefe é o Diogo Assunção. As suas escolhas criam muitas expectativas e não desiludem. Chegámos e já eram quase 14h. A escolha para os pratos do dia não eram do nosso agradado. Preferimos esperar e ter outro menu feito ao momento. A minha escolha recaiu sobre um robalinho com ameijoas e uma espécie de couscous tudo banhado com um molho de manteiga quente. Escolha acertada.

O Vinho escolhido foi meia garrafa de D. Ermelinda, um vinho interessante e que ´casou´ com a nossa escolha gastronómica. O dia era de conversa e portanto ainda arriscámos a sobremesa. Escolhi um crumble e maça, bom.

A decoração está bem conseguida, simples sem ser demasiado presunçosa. Um detalhe chamou-me a atenção, as bolas de neve penduradas no tecto eram feitas de cabides transparentes. Mais uma ideia simples que resulta em cheio.

Contactos:
Morada:
Largo da Assunção, 6   2750-298 Cascais
Telefone: 961 571 194
GPS: 38º 41’ 43’’ N  9º 25’ 16’’ W

Sofia Almeida

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Restaurante Grelhas

Fica em Cascais, para ser mais exacta nos Restaurantes da Casa da Guia do lado esquerdo de quem vai para o Guinho. O espaço é agradável, apesar de o tempo ontem não ter ajudado, o Sol passou o dia todo escondido. Mas peguei nas crianças e fomos passar o dia perto da praia. Almoçámos no Restaurante Grelhas. Chegámos ao meio dia e meio para almoçar e deparámo-nos com o clássico de todas as mesas junto ao vidro e portanto com vista panoramica sobre o mar estarem "reservadas". Mas estando com crianças, sentei-me onde possível.

Almoçámos uma creme de legumes, seguido de uma picanha. Comida bem confeccionada. Decoração leve e light, muito apropriada para uma localização costeira. Para sobremesa optámos por salada de frutas tropical e um semi-frio. Local simpático e apesar de Domingo pouco confuso. Boa opção mas se for com crianças, recomendo ir cedo, pois num dia de sol deve encher muito rápido.

De seguida fomos dar um belo passeio à beira do mar e visitar a Casa das Histórias da Paula Rego

Saber mais em: Restaurante Grelhas

Sofia Almeida

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fogo de Chão no Páteo Bagatela

Para quem gosta de Rodízio brasileiro aconselho o Restaurante Fogo de Chão. Existem vários, mas eu estive no de Lisboa, no Páteo Bagatela.

A variedade de carne é bem diversificada (coxas de frango, maminha, picanha com e sem alho, alcatra, cupim, salsicha, entre outros deliciosos sabores) e o acompanhamento é bem atraente: feijão preto, arroz branco soltinho, batata frita, banana frita e couve mineira. Há ainda uma mesa de entradas, com queijos, saladas, legumes, e salgados.

O atendimento é bom, o rodizio é muito saboroso, variado e com qualidade e o ambiente é simpático.

O restaurante tem diversos tipos de menu

Por ter um excelente churrasco, o restaurante é muito concorrido, pelo que é útil reservar uma mesa.

Uma boa opção para aqueles dias em que a pessoa está disposta a esquecer a dieta.

Saber mais em Fogo de Chão

LF

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O senhor Puntila e o seu criado Matti

Considero o Miguel Guilherme um dos melhores actores da actualidade e ontem fui ao Teatro Aberto assistir à peça que ele protagoniza: O senhor Puntila e o seu criado Matti. Simplesmente fantástico.


Esta comédia, escrita por Brecht em 1940, passa-se na Finlândia, e conta a história de Puntila, um proprietário rural que aprecia demasiado a bebida, e sofre de dupla personalidade: quando está sóbrio é arrogante e egocêntrico, quando está bebado é simpático e compassivo.

Oscilando entre ambos os extremos, surpreende e confunde tudo e todos, amigos, desconhecidos e subordinados, em especial Matti, o seu motorista e confidente.

A peça reflecte sobre o poder, a justiça, a igualdade entre os homens e a dependência, mas também sobre o louvor aos prazeres.

Integrando um elenco de 15 actores e 3 músicos. A composição musical apresentada na peça foi criada pelo artista Mazgani e será interpretada ao vivo pelo elenco.

Com António Pedro Lima, Cátia Ribeiro, Carlos Malvarez, Carlos Pisco, Cristóvão Campos, Francisco Pestana, Mafalda Lencastre, Mafalda Luís de Castro, Marta Dias, Miguel Guilherme (Senhor Puntila), Patrícia André, Rui Morisson, Sara Cipriano, Sérgio Praia (Matti), Sofia de Portugal.

Saber mais em: Teatro Aberto

Preço: 15€; 12€ (+65 anos) e 7,5€ (-25 anos).

Horarios: De 15.10.2010 a 27.02.2011, Domingo às 16h00, Quarta, Quinta, Sexta e Sábado às 21h30

Cláudia Neves


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

“Um Violino no Telhado”

Fui ao Politeama assistir ao musical de La Féria: “Um Violino no Telhado”. Este é um clássico do Teatro Musical. As expectativas estavam altas. O La Féria não costuma desiludir neste tipo de produção. Este foi um dos musicais com mais sucesso da Broadway, interpretado em vários locais do mundo. Para além disso, há ainda o clássico de cinema, que foi também um sucesso.

A peça é baseada nas histórias de Shalom Aleichem sobre a vida de um pequena cidade judia no sul da Rússia, nas vésperas da Revolução de Outubro. A personagem principal é Tevye, um leiteiro pobre que tem cinco filhas. É retratada a história do pobre leiteiro judeu em 1918 no fim da Rússia Czarista, da sua vida na pequena aldeia de Anatevka e da luta entre a Tradição e o Coração.

A peça transmite uma mensagem de amor, fé, tradição e tolerância. Um bom espectáculo que merece ser visto. Um elenco de luxo, uma música inesquecível e uma história intemporal.

O elenco conta com José Raposo, Rita Ribeiro, Carlos Quintas, Joel Branco, entre muitos outros.

Cláudia Neves

Saber mais em Teatro Politeama

Maresia no Vila Joya

Há experiências que vale a pena partilhar. Ainda o ano de 2010 corria nos calendários ocidentais, e fui passar um maravilhoso fim de semana ao Hotel Vila Joya, na Galé, Algarve. Fiquei instalada na Suite Maresia, cujo enquadramento nos inspira para  não mais sair mais dali. O espaço era confortável, bem decorado, com uma vista deslumbrante sobre o mar.

Experimentei o SPA, a sauna e o jacuzzi externo foram um misto de sensações antagónicas. Estar no exterior com um frio de Dezembro e sair da sauna para a ‘rua’ e submergir num jacuzzi onde o nosso corpo está quente, ficando a cabeça de fora sujeita às intempéries é algo de único se juntarmos a isto uma paisagem memorável sobre o imenso mar do Algarve. A massagem foi outro momento de puro deleite em que o mundo ficou esquecido e concentrei-me apenas na música, nos incensos e na experiência de uma senhora indiana que tinha a capacidade de criar momentos de puro relaxamento.

Depois de um prolongado banho, chegava a hora do jantar e o encontro estava marcado para as 20h no único restaurante em Portugal com duas estrelas Michelin, autoria do Chefe Dieter Koschina. As expectativas eram muitas e não foram goradas. Excelente e simpático serviço, um sommelier que nos ajudou a escolher o melhor vinho para a ocasião. O desfile de sabores, aromas e cores que desfilaram naquela noite, tornou-a numa noite inesquecível e que será recordada para sempre.

Para quem aprecie comer é uma experiencia a não perder.

O Vila Joya organiza em Janeiro o Tribute to Claudia, ver mais aqui: Calendário

Sofia Almeida