téis com piscina. A segunda nas praias da costa espanhola e portuguesa.Confesso que tive de ignorar as prévias advertências feitas por amigos relativas à intenção de dedicar uma semana a cidades do interior alentejano e Andaluz. Diziam-me que no mínimo iria "assar", desbaratando preciosos dias de férias. Praia, isso sim, é que é bom!Lamento desapontar mas, em balanço, descansei na 1.ª semana para me cansar na 2.ª. As temperaturas entre Estremoz e Sevilha eram agradavelmente altas e não sufocantemente altas. Encontrei cidades calmas, hotéis calmissmos, quase exclusivos, onde pude fazer tudo o que quis com toda a tranquilidade. Junto da piscina li, brinquei, apanhei sol, em suma, relaxei. Fiz tudo sem filas, sem stresses, sem pressas e num ambiente acolhedor e simpático.
Para mal dos meus pecados, a entrada na segunda semana foi um choque para o qual, sendo expectável, não me tinha preparado. Percorri, literalmente, a costa entre Cadiz e Tarifa à procura de um Hotel onde passar 2 ou 3 noites. Missão impossível! Ou estava tudo cheio, ou os preços eram absurdos. Por cada cidadezinha por onde passava, só me apetecia fugir, tal era a confusão. Parei em Conil de la Frontera, Zahara, e todas as demais cidades at
é Tarifa. O cenário repetiu-se. Acabei depois por passar umas noites na praia da Barrosa, já muito perto de Cadiz. Conformado, paguei varias vezes mais do que o Hostal merecia, mas pelo menos fiquei junto à praia, dispensando o uso do carro.
é Tarifa. O cenário repetiu-se. Acabei depois por passar umas noites na praia da Barrosa, já muito perto de Cadiz. Conformado, paguei varias vezes mais do que o Hostal merecia, mas pelo menos fiquei junto à praia, dispensando o uso do carro.Para além da confusão, a diferença que mais me impressionou negativamente foi a simpatia/antipatia com que fui recebido.
Se nas cidades - portuguesas e espanholas - fui tratado como um convidado cujo regresso se pretende, nas praias o desinteresse, a arrogância ou indiferença confirmaram apenas o que já pensava.
Praias em Agosto ou se vai para um resort bom, ou é pagar para ser mal tratado. Compreendo outras opiniões, mas esta não é a minha ideia de descanso.
DC
Se por acaso tiver de férias na zona de Lagos, não podemos deixar de lhe aconselhar o Restaurante São Roque. Para além do seu design inovador e moderno, oferece uma paisagem vastíssima massificada por um extenso areal. O cenário idílico poderá levá-lo a pensar, por breves instantes, que não se encontra em Portugal, mas sim num destino exótico asiático ou quiçá africano, transmitindo-lhe o sentimento pleno de férias. 
Este fim-de-semana fui ao Museu da Electricidade ver a nova Exposição da Maria Callas. Entre os vários elementos expostos, roupa, jóias, e outros adereços tais como sapatos, cluches, chapéus e charpes, podemos ver as pautas utilizadas pela soprano nos seus concertos, bem como uma pequena reposição da sua presença em Lisboa no Teatro de São Carlos, onde cantou e encantou com “La Traviata”. Passava o ano de 1958.
riores. A minha opção foi ficar na esplanada, o tempo convidava. Comi uma sopa de castanhas que estava divinal, seguida de uma carne acompanhada de amêijoas. O Chef Nuno Diniz habituado a clientes exigentes, não deixa nada ao acaso. 
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