quarta-feira, 15 de julho de 2009

Praia da Falésia no Algarve - Parte 1

Chegada de umas férias passadas no Algarve não resisto a partilhar alguns momentos altos das férias e outros menos altos.

Seguem os menos altos, para acabarmos em grande.

Relatos de umas férias na Praia da Falésia…

Por comodidade optei por alugar um chapéu-de-sol chegada à praia. Lamento o estado em que a empresa que explora o negócio deixou chegar os chapéus e os colchões colocados em cima das cadeiras. A excessiva exposição ao sol deveria ser tida em conta e a troca destes materiais efectuada. Já que pagamos que tenhamos um bom serviço. Outra coisa que compreendo, mas não concordo é o facto de alugarmos os colchões o dia todo e às 19h os nadadores-salvadores já nos estão a tirar o conforto - «Podem ficar, dizem, mas sem os colchões pois temos que os arrumar».

Uma praia de bandeira azul devia estar mais cuidada, mas parece abandonada, pois até os placards informativos têm as folhas caídas e amareladas o que transmite, uma imagem de desleixo. O parque de estacionamento deixa-me sem palavras, pois os carros estão estacionados em todo o lado e claro os últimos a chegar já nem sequer conseguem passar pois os primeiros impedem a passagem. E lá anda a GNR a passar multas, pois nem o reboque passa. Pergunto-me como é que alguém consegue ir para a praia, deixando a sua viatura a impedir a passagem? E se esse alguém precisar de uma ambulância? Ou de forma mais altruísta, como chega o socorro à praia, em caso de necessidade?

Falando em passagem, mas agora de pessoas. É boa a ideia a de colocarem baias para que os transeuntes possam ter acesso à praia em segurança, mas o caminho é digamos, ‘de cabras’. Quem ali passe, pensa que só a água corre naquele caminho, pois durante a semana, até as baias foram sendo destruídas. Creio que um pouco de cuidado transmitia um outro ar a uma praia que se quer arranjada, pois tem qualidade para ter bandeira azul e é sobejamente apreciada por estrangeiros, pois naqueles 80 degraus, ouvia-se falar todos os dias vários idiomas.

Relato de alguém que diariamente e duas vezes por dia fez este caminho com uma criança de dois anos.

Sofia Almeida

1 comentário:

Inês D. disse...

Há praias de bandeira azul que, infelizmente,ficam aquém das expectativas.