Existe um Restaurante Chinês em Lisboa que se chama Muito Bom. O nome é sugéneris, mas interessante se conhecermos o espaço, pois quem lá passa muitas vezes como é o meu caso, depressa depreende que deve ser bom, uma vez que é tão frequentado por octóctenes. Quase não se vê ocidentais, mas é um entra e sai de chineses e outros orientais que ao longe não os distingo. Tanto lá passei que há uns dias resolvi ir experimentar.
Sou daquelas pessoas que adoram Chinês, mas que ficaram bastante reticentes depois das visitas da ASAE e posterior circo. Imagino que se continua aberto é porque de facto existe qualidade. Cheguei e fui logo abordada por uma brasileira. Uma brasileira num chinés? Aquilo fez-me honestamente confusão, algum daqueles elementos estava desenquadrado.
Sou daquelas pessoas que adoram Chinês, mas que ficaram bastante reticentes depois das visitas da ASAE e posterior circo. Imagino que se continua aberto é porque de facto existe qualidade. Cheguei e fui logo abordada por uma brasileira. Uma brasileira num chinés? Aquilo fez-me honestamente confusão, algum daqueles elementos estava desenquadrado.
A empregada brasileira foi muito antipática, para não perder tempo a tecer considerações. Primeiro foi uma enorme confusão com a mesa e o ar condicionado, depois a sopa da minha filha. Foi-lhe pedido para ser aquecida em banho-maria, e além de ter demorado uma eternidade nem sequer veio servida num prato. A sua má vontade continuou ao longo da noite, o que foi pena, pois quase estragava um pacato jantar de família. Felizmente, por oposição, a atitude das suas colegas chinesas e dos próprios donos foi diferente, pois no final desdobraram-se em sorrisos e acenos de cabeça que numa linguagem gestual universal significava que seríamos muito bem vindos num regresso curto.
SA
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