Loja do Côro em Marialva

Prolongar Experiências é o pressuposto da Loja do Côro, criada na unidade Casas do Côro em Marialva. O objectivo é turistico, por um lado, vender as peças e os produtos disponíveis na unidade hoteleira e por outro, reuperar e preservar mais uma casa anteriormente abandonada da Aldeia de Marialva.

Aqui podemos levar connosco para casa, o 'paladar' do pequeno-almoço, através dos doces, compotas e mel feitos a partir das frutas da região. O almoço e o jantar perpetuam-se através da venda de azeites, especiarias, e do vinho - também produzido sob a mesma insígnia. Um quadro, uma manta ou um candeeiro encontrado na casa podem ser levados pelos turistas. E depois é possível comprar amêndoas torradas pela proprietária, sabonetes, incensos, cheiros e cheirinhos para tentar transportar para os nossos ninhos, os sabores, os cheiros e as sensações vividas nas Casas do Côro.

Como iniciei o texto, trata-se de prolongar experiências - feita com grande mestria nesta - Gift Shop tão em voga em hotéis e museus do mundo inteiro.

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Sofia Almeida

À Descoberta das Casas do Côro em Marialva com a ARTEH®

Fiz parte da Press Trip “À Descoberta das Casas do Côro”, em Marialva organizada pela ARTEH®.

Partimos de Lisboa “À Descoberta das Casas do Côro”, ao fim de algumas horas de viagem e no cimo da pequena aldeia de Marialva encontrámos as Casas do Côro. Um lugar tranquilo onde difícil é não ficar rendido ao encanto do Hotel, às saborosas amêndoas torradas e à refrescante limonada do welcome drink.

Na sala de jantar onde fomos recebidos, a decoração, o estilo e as peças de mobiliário fazem o enquadramento perfeito entre o espaço e o tempo. De imediato com as máquinas fotográficas, os blocos e as esferográficas em punho, iniciámos a visita guiada pelos proprietários Paulo Romão e Carmen Sampaio.

Ficámos hospedados nas Suites das novas Casas da Pipa, de São Pedro, da Torre e no Palheiro soberbamente decoradas, num estilo luxuoso e confortável onde apetece ficar.

O jantar, bem acompanhado pelo Vinho das Casas do Côro, superou todas as nossas expectativas. Ficou na memória a Bola da Páscoa com Queijo e Pimento confitado acompanhada de Champanhe, o estaladiço Folhado de Espargos Verdes com Doce de Pêssego, o indescritível Bacalhau com Puré de Verduras Toscas e por fim... os gulosos doces regionais.

Terminado este manjar fomos conduzidos ao Refúgio das Fragas, o novo Lounge exterior da unidade hoteleira com seis Day Bed´s, para um final de noite chillout. Este é definitivamente o lugar ideal para relaxar, ler um livro ou tomar um chá contemplando a paisagem sobre Marialva.

No dia seguinte pela manhã, reunimo-nos para o saboroso pequeno-almoço na nova sala, repleto de compotas caseiras, confeccionadas pela proprietária, queijos regionais e sumos naturais.

Estávamos ainda no início de um dia que prometia ser estimulante e que começava com uma viagem no tempo pelas ruelas e pela história da aldeia de Marialva, seguindo-se a descoberta da região num fabuloso passeio no barco das Casas do Côro, pelo Rio Douro.

De regresso ao Cais do Pocinho, onde embarcámos horas antes, prosseguimos desta vez de jipe em direcção a Muxagata com destino à Quinta da Erva Moira. Com vista para os intermináveis hectares de vinha, aguardava-nos uma Prova de Vinho dos Vinhos Ramos Pinto, uma visita ao Museu do Sítio e para o almoço, um delicioso cabrito com batatas assadas.

No regresso, ficou a vontade de voltar, àquele que é o verdadeiro refúgio onde o charme, o bom gosto e a boa gastronomia das Beiras, fazem as delícias dos hóspedes.

Descubra as Casas do Côro com a ARTEH®.

Diana Ribeiro

Um Almoço no Restaurante Alfândega em Lisboa

Entre o Campo das Cebolas e a Praça de Comércio, mais concretamente na Rua da Alfândega, situa-se o Restaurante com o mesmo nome: Alfândega.

Aqui dominam, os tons encarnados e verde. Aposta-se numa decoração de estilo contemporâneo, mantendo pormenores antigos como o chão e as ombreiras de pedra. O ambiente é simpático e calmo. O serviço personalizado e eficiente. Ideal para almoçar, sobretudo quando se tem pouco tempo.

Têm menus de almoço. Por 9,80 eur, podemos pedir a sopa do dia, um prato, sobremesa do dia, 1 bebida (sumo, água, cerveja) e um café. Bem simpático para um almoço nutritivo e completo e na baixa da capital.

Passei a sopa. Das 3 opções do almoço, optei pelo rolo de carne. Há sumo natural do dia (também incluído no menu). Deram-nos a experimentar num copo de shot. Optámos pela tradicional imperial. Como os morangos tinham acabado escolhemos mousse de chocolate (deliciosa). Terminamos com um café.

Se estiver por perto experimente.

T. + 351 21 886 16 83

Rua da Alfândega 98 - 1100- 016 LISBOA

Cláudia Neves

Nota: Créditos das Fotografias: João Ornelas
( http://www.flickr.com/photos/joaoornelas/)

Jantar no Blues Café

Este é um sitio que eu não me lembraria para jantar em Lisboa, mas no meio de um grupo, houve alguém que se lembrou e reservou.

A noite estava calma e nem uma brisa soprava, parecia uma perfeita noite primaveril. Cheguei ao Blues Café (depois de ter estacionado, sem qualquer problema) e fui guiada, entre móveis e ambientes de inspiração Louisiana, para uma mesa no exterior onde se iria desenrolar o meu jantar. A mesa já estava animada e entre aperitivos e troca de novidades, chegou a altura de fazer o pedido. Já me tinham avisado que no Blues, a escolha certeira era um dos bifes da Casa. Mas o Chefe de Sala estragou-me os planos quando aparece com uma sugestão de menus, o que quer dizer pratos iguais para todos, serviço mais rápido e mais económico, ficando a qualidade um pouco aquém. Comi, mas não recomendo.

De resto a noite, estava como afirmei maravilhosa e por isso o local não podia ser melhor, entre amigas, à beira rio e com uma música ambiente adequada, Jazz, claro está! Tudo corria dentro da normalidade, até se começar a ouvir o fogo de artificio junto à Ponte 25 de Abril, a vista era por isso privilegiada para apreciar evento. Era a abertura oficial do Rock In Rio 2009.

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Sofia Almeida

Seteais – o Palácio do Sorriso

Visitei, e pernoitei, recentemente no agora Hotel Tivoli Palácio de Seteais em Sintra. Se a vila em si já é suficientemente encantadora, o palácio encarrega-se de cativar os mais resistentes.

Mas, de todas as virtudes – e são suficientes – destaco o afável serviço. Ao contrário do que há uns anos era o normal, actualmente os Hotéis de 5 estrelas parecem ter esquecido a necessidade – ou utilidade – de proporcionar um serviço consentâneo com essa qualificação. Em suma, não deixa de ser um simples: mimar o cliente!

Actos como o de, à chegada, levar as malas para o quarto e à saída colocá-las no carro, deixaram de ser regra. Aliás, não há muito tempo, no Porto, uma simpática recepcionista “autorizou-me” a utilizar o carrinho de malas do Hotel para que eu fizesse o transbordo.

Muitos outros pequenos gestos de cortesia foram sendo substituídos por uma educada frieza no contacto com o hóspede.

Ora, para agradável surpresa minha, o Palácio de Seteias ainda se esforça (e a meu ver consegue) receber o cliente com a amabilidade própria das estrelas que ostenta. Desde que entrei até que saí, nenhum reparo tenho a fazer a qualquer dos funcionários. Para eles, fica aqui a minha principal nota de elogio.

Pontos fortes: Monumentalidade do edifício e da decoração; espaço e jardins envolventes; Um excelente e acolhedor serviço.

Pontos fracos: Falta de cuidado com a acomodação de “lixos” resultantes de obras recentes/em curso; Insonorização oferecida pelas janelas; Um persistente ar condicionado no quarto que insiste em ir-se ligando ao longo da noite.

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DC

Um dia bem passado no Jardim Zoológico de Lisboa

Fui recentemente passear com a minha sobrinha ao Jardim Zoológico de Lisboa. Fiquei surpreendida ao saber que o Zoo comemorou dia 28 de Maio 125 anos!

O espaço está limpo e bem cuidado. Os animais estão bem tratados, e o Jardim proporciona-nos várias apresentações que vão desde a alimentação de pelicanos, à baía dos golfinhos. Existem diversas actividades que podem ser feitas, como festas de anos, e é também possível apadrinhar um animal. Há várias esplanadas no Jardim, e há também restaurantes para almoçar.

No site do Zoo encontramos toda a informação necessária para planear a nossa visita: como chegar, preços e horários do zoo e das respectivas apresentações, etc,

http://www.zoo.pt/

As crianças até aos 2 anos não pagam. Aproveite os dias solarengos que aí vêm e faça uma visita ao Zoo de Lisboa.

O Jardim Zoológico vai ter algumas iniciativas alusivas ao Dia da Criança que se prolongarão até final de Junho.

Parabéns Jardim Zoológico!

Cláudia Neves

7º Aniversário do Farol Design Hotel

O ambiente estava descontraído e a conversa óptima quando apareceu o bolo de aniversário de profitroles e todos começaram a cantar. Despedimo-nos de um encontro de grandes amigos e fomos até Cascais, celebrar outro aniversário, desta feita o 7º do Farol Design.

A moda das pulseirinhas colou e na contra entrega de um convite, deram-nos uma pulseira rosa choque para termos acesso a todas as áreas VIP. Chegados o ambiente era de grande festa e cheio de celebridades, Ana Salazar, António Augustos, Lili Caneças, apenas, alguns dos presentes. O Farol convidou vários estilistas nacionais para decorarem cada uma das suas suites, assim além dos já citados, existem outras obras de autor de Miguel Vieira, Fátima Lopes, João Rolo, José Tenente, Manuel Alves & José Manuel Gonçalves.

O palco tinha sido construído em cima da piscina e cedo iria ser o ponto de união da festa. Juntaram um 0 ao 7 e o mote da festa foi os 70´s. O Grupo Bjorn Again viria prestar um tributo aos ABBA e o ritmo dos Mamma Mia balançou até, as estátuas. Antes, de uma das varandas do Farol surgiu um trio a cantar e a mistura de luzes projectada dava inicio a um bonito espectáculo.

A noite estava fresca e não dava para grandes decotes, no entanto houve quem teimasse a mostrar o bronze antes de época e assim mesmo arrepiados, lá se bamboleavam com um copo na mão. A tendência da noite, era sem dúvida os vestidos compridos, floridos e sem costas.

Claro, inevitavelmente encontrámos algumas pessoas que continuam a achar que o tempo não passa por elas e vimos senhoras de tótós e de vestidos sem costas com o soutien à mostra. Perdoem-me mas é uma prática que nunca compreendi.

A festa continuou giríssima e muito animada até ao momento do black out. Altura em que tudo se apagou, música, luzes, todos ficaram de repente a olhar para o mar sem saber o que fazer. Cá fora os senhores policias entretiam-se entusiasmados a bloquear carro após carro.

Parabéns ao Farol por mais uma festa e muitas felicidades!!!!

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Sofia Almeida

Restaurante Aviz é escolha na Lisbon Restaurant Week

Eram 13h00 e numa pontualidade, diria quase britânica eu e as minhas amigas do trade, juntavamo-nos para mais um delicioso, reconfortante e descansado almoço. Este mês a escolha recaiu sobre o Restaurante Aviz, integrado no Hotel Aviz na Duque de Palmela, junto ao Marquês de Pombal.

Ainda apanhámos o último dia da famosa Lisbon Restaurant Week - excelente iniciativa que permitiu a muitos terem acesso ao melhor que Lisboa tem em termos de gastronomia e paralelamente ajudar quem mais precisa, pois dos 20 EUR do menu, apenas pagamos 19 ao Restaurante, sendo o outro Euro colocado numa caixa própria e doado no final às associações de solidariedade.

A nossa conversa começou acompanhada por uma Vichyssoise com Cebolinho. A seguir entre opiniões sobre o que se passa no mundo, experimentei o Bacalhau à Conde da Guarda e Salada de Agrião. Já a crise e a actual conjuntura tinham manipulado grande parte da nossa conversa quando chegámos à sobremesa e a minha eleição foi para uma tarte de maça com gelado 'Santini' que estava divinal.

O relógio teimava em andar mais depressa do que a nossa vontade de abandonar o local. Mas os compromissos chamavam por nós e assim entre um café e mais dois dedos de conversa, separámo-nos e voltámos a combinar encontro para o próximo mês.

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Hotel Aviz

Sofia Almeida

Anjos e Demónios - O Filme

Estava com muita expectativa em relação ao filme Anjos e Demónios, e assim que estreou fui vê-lo. Baseado no livro com o mesmo nome, escrito por Dan Brown, a história retrata uma nova aventura do simbologista Robert Langdon (Tom Hanks).

Em linhas gerais, a história baseia-se no rapto de quatro candidatos ao posto de Papa, com ameaça de morte em menos de 24 horas. Para além disso, os “criminosos” têm na mão a “antimatéria”, algo capaz de uma explosão gigantesca, com consequente destruição em massa.

Assim, cabe ao professor decifrar os códigos por trás das mensagens enviadas pelo inimigo e, assim, conseguir salvar os cardeais sequestrados – e, claro, a humanidade.

Langdon conclui que a antiga e poderosa confraria secreta – Os Illuminati, está de regresso para cumprir o seu objectivo: destruir a Igreja Católica. Mas o tempo é escasso para perceber o que se trama contra o Vaticano, numa altura em que o mundo está de olhos postos no Conclave (a eleição do Papa).

Li o livro, e esperava mais do filme, sobretudo das interpretações, O filme vale pelas imagens dos marcos emblemáticos de Roma, e pela capacidade de nos “prender” até ao fim do final.

Acho que Ron Howard melhorou bastante em relação ao Código Da Vinci.

A ver num cinema perto de si.

Cláudia Neves

Festa da Criança em Oeiras

Oeiras comemora este ano 25o anos de existência como Munícipe. Resolveu comemorar da melhor forma possível, envolver a comunidade em actividades culturais, em concreto, as crianças. Aproveitou o dia 1 de Junho - Dia Mundial da Criança para convidar todas as crianças a visitem o Palácio do Marquês de Pombal onde foram apresentadas várias actividades relativas à época contemporânea do Marquês. A indumentária estava a rigor, havia uma série de marquesesinhos burgueses a passear-se pelos corredores do Palácio. A iniciativa foi tão boa que os bilhetes esgotaram rapidamente.

Mas as festividades e comemorações, estenderam-se aos célebres jardins do pombal e nele estavam montadas uma série de tendas onde as crianças poderam dar largas à imaginação. Pintar com pincéis em papel ou azulejo, perceber como era a mobília da época com um carpinteiro a mostrar os seus dotes. Cortar e colar. Brincar com os arcos da altura , ver e ouvir uma peça de teatro ao vivo e tantas outras que aqui ficam por descrever. As crianças naquele dia também podiam simplesmente correr pelos imensos jardins e brincar.

Parabéns pela iniciativa. Permitiu às crianças terem um dia diferente e aos pais mostrar e explicar que outrora havia um mundo onde reinavam as cabeleiras brancas e as jaquetas cintadas com botões dourados e se corria atrás de arcos ou se brincava ao peão. Que houve tempos em que as crianças não tinham computadores nem DVDs para ver e, estranhamente se entretiam a correr ao ar livre.

E porque o nosso sonho é nunca deixarmos de ser crianças, o meu, continua a ser alimentado todos os anos, pois neste dia, além de dar presentes aos meus filhos, também recebo, afortunadamente, um presente, este ano foi um Livro da Inês Pedrosa, oferecido pelos meus pais.

Sofia Almeida