O espaço é giro e agradável, mesmo em cima do Rio. A pensar nisto juntei-me à festa White Sounds num local soberbo e com boa música, aliás muitos parabéns a quem escolheu o quarteto fantástico. Grande som! Da comida já não posso dizer o mesmo… Catering pouco diversificado, onde foram servidas as sopas da moda, as entradas de sempre – que variam entre a pasta de atum e de marisco. E filas intermináveis para beber, porque havia apenas um bar e dois empregados. Já alguém parou para pensar que só porque está na moda e todos fazem, não quer dizer que seja unanimemente aceite?
As sobremesas variavam entre a mousse de chocolate e o arroz doce e rodaram e rodaram e rodaram, sem que ninguém as comesse. Porquê? Porque uma parte dos convidados já tinha fugido para jantar na Portugália.
Hoje ninguém fala das qualidades do local idílico, do maravilhoso fim de tarde junto ao Rio, do Pedro Miguel Ramos ou de outros famosos presentes, falam sim, na falta de comida. Das roupas também não posso falar, pois a onda era mais cool e os vestidos e as clutches foram substituídos por calças de ganga.
Pouca comida elevada ao Kubo não foi o suficiente, para me animar. Mas o espaço é memorável…
Saber mais em: T. 21 393 29 30
Tita L. Mayer
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