Tinha tomado um banho de piscina e decidi ir jantar a Évora. Entretanto a minha filha tropeçou num chinelo e bateu com a cabeça numa banqueta que se encontrava aos pés da cama. O episódio serve para enquadrar este acontecimento nos chamados desígnios do destino. Alterei os planos e fui procurar um restaurante em Estremoz. Aconselharam-me o Zona Verde – “Muito bom e muito típico”. Cheguei e já estavam algumas pessoas à minha frente. Eram exactamente 21h e perguntei ao dono quanto demoraria para termos uma mesa. – “10 a 15 minutos disse-me, com um ar muito atarefado e de quem não podia prestar atenção”. Estes foram os primeiros sinais que eu não quis ler. Ficamos à espera com uma criança de 1 ano ao colo e toda a sua impaciência.
Os empregados passavam por nós aos encontrões, pois o único local onde podíamos esperar ficava no caminho para a cozinha. Passados quase 50 minutos, insisti e o senhor com o seu ar pouco simpático, lá me disse para nos sentarmos numa mesa ao fundo. Assim que cheguei pedi uma sopa e uma cadeira para a minha filha, e claro a Carta. Só veio a sopa. Passaram 15 minutos e ela continuava ao nosso colo, a comer e nós à espera da Carta. Se isto era assim e ainda não tínhamos pedido, significava que só jantaríamos, madrugada dentro. Paguei a sopa e vi-me embora.
Moral da história: A comida podia ser fantástica, mas o mau serviço arruinou para mim, a imagem daquele restaurante.
Contacto: 268 324 701
Miss S.
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